segunda-feira, 31 de maio de 2010

Atividades para Copa do Mundo

Em ano de Copa torna-se impossível desenvolver projetos e/ou seqüências de atividades que fujam do assunto. Em nosso país o futebol mobiliza: o brasileiro para, vibra, debate e chora.
Levando em consideração que a pedagogia de projetos parte dos interesses e necessidades dos alunos, a Copa do Mundo, sem dúvidas, é um tema rico em possibilidades. Devemos aproveitar toda essa mobilização para dar mais sentido às aulas, trabalhando de forma interdisciplinar e abordando temas atuais e transversais como: Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde, Trabalho e Consumo, o que permitirá que as crianças descubram diferentes culturas, conheçam várias etnias, valorizando-as e respeitando-as.

Para tanto, é fundamental:
  • Copa  do  MundoRepudiar a discriminação baseada em diferenças de raça, religião, classe social, nacionalidade e sexo.
  • Estimular a pesquisa, fazendo com que os alunos busquem curiosidades e informações sobre os países participantes da Copa.
  • Identificar as regras disciplinares que envolvem a organização do time e comparar com as regras do dia a dia, na escola e Sociedade.
  • Desenvolver o senso crítico em busca de soluções a curto e longo prazo, usufruindo da competição para promover reflexões, interpretações e argumentações.
  • Explorar diferentes meios de comunicação, levando jornais, revistas, músicas, filmes, noticiários e internet para sala de aula.
  • Aproveitar a oportunidade para que as crianças lidem com a frustração – o ganhar e o perder, encarando como fato natural. Muitas vezes aprendemos mais com as derrotas do que com as vitórias.
  • Valorizar o espírito de equipe nas atividades propostas.
É urgente colocar sentimento e esperança, ousadia e inovação, entusiasmo e paixão no ato de educar. Por isso, basta usar a criatividade e o segundo semestre escolar, baseado no projeto Copa do Mundo envolverá a comunidade, desenvolvendo a construção de conhecimentos pautados na vida real.
Nos projetos, os professores e alunos interagem na organização dos conhecimentos, eles aprendem juntos. Os alunos situam-se diante da informação a partir de suas próprias possibilidades e recursos. O aluno descobre que não se aprende somente na escola e que o professor não é dono da verdade absoluta e que aprender pode ser muito divertido.
“A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.”
(Paulo Freire)

Créditos: Projetos Pedagógicos Dinâmicos





















domingo, 23 de maio de 2010

Como lidar com o luto infantil

Achei pertinente ao momento que estaremos passando.. segue algumas materias relacionadas ao assunto.

Graziela Zlotnik Chehaibar *

Esconder e inventar histórias sobre morte para as crianças não é melhor forma de evitar a tristeza ou a confusão pela perda de um ente querido.

Constantemente as crianças estão em contato com filmes, noticiários ou mesmo desenhos nos quais, de alguma forma, o falecimento entra como assunto. Mesmo assim, muitos pais, parentes ou amigos tentam proteger os pequenos da tristeza escondendo ou contando histórias "amenizadoras¨, o que pode gerar problemas futuros.

É comum que a criança se sinta triste com a perda de um ente querido, e isso pode durar algumas semanas, já que além da perda ela também pode ser sentir um pouco desprotegida, pois seus parentes também estão tristes reservando menos espaço para seus cuidados. Passado este período de ¨luto¨ a criança se prepara novamente para sua rotina, mas pode continuar triste, com saudade da pessoa que faleceu, até achando que ela irá voltar. Por isso é importante que não se esconda da criança o que realmente aconteceu.

Inventar histórias como ¨foi viajar¨, pode deixar a criança muito confusa. Ela cria a expectativa de que a pessoa irá mesmo voltar e se sente frustrada quando percebe que foi enganada e pode também vir a não aceitar a verdade.

A reação da criança frente à perda está totalmente relacionada à maneira como as pessoas mais próximas abordam o assunto. Com a morte de um ente querido a criança se sente vulnerável, acha, por exemplo, que se perdeu o pai também perderá a mãe, e assim por diante. Por isso é importante que ela tenha espaço para exprimir seus sentimentos, seus desejos, deixando a critério dela, por exemplo, a ida ao velório.

A idade também é um fator predominante no entendimento da criança. As pequenas entendem a morte como algo que acontece só com as outras pessoas e quando acontece, por exemplo, na sua família, ela acredita que é reversível, que a pessoa voltará. Só a partir dos 10 anos ela passa a entender a perda como realmente é de fato. Mesmo que a idade não permita que a criança entenda direito a perda, a conversa sobre a morte de um ente querido deve ser clara e sem mentiras.

Abrir um espaço de conversa para expor à criança que a morte não é um castigo, mas sim um acontecimento natural é muito importante. Muitos se culpam pela situação, ¨minha avó morreu porque eu briguei com ela¨. Por isso, mostrar aos pequenos que nossa existência é finita e que todos irão morrer um dia também pode ajuda-lo na compreensão da perda.

O tempo é um grande aliado para que a perda seja assimilada e aceita. Quando o tempo passa e as mudanças no comportamento não se modificam como: tristeza, medo, sentimento de culpa, desejo de isolar, excesso ou ausência de sono, cansaço, dores, desinteresse, ansiedade e outros fatores que podem prejudicar seu relacionamento, na escola ou com os amiguinhos, é importante que se busque ajuda de um profissional para elaborar o luto da melhor forma possível.

Anjos da guarda para enlutados

As psicólogas natalenses Millena Câmara e Christine Campos são especialistas em psicoterapia para pessoas enlutadas e fizeram parte da equipe que trabalhou junto aos familiares das vítimas do maior acidente aéreo da história do Brasil, que ocorreu durante a aterrissagem de um airbus, na cidade de São Paulo, no dia 17 de julho deste ano. As especialistas passaram uma semana na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, prestando assistência psicológica à diversas pessoas ligadas emocionalmente às vítimas. Na semana em que estiveram em Porto Alegre, outros sete psicólogos faziam parte do grupo, realizando atendimentos com aqueles que chegavam ao aeroporto ou, por solicitação, nas residências de algumas famílias. ‘‘Foi montada uma equipe inicial e o grupo é modificado a cada semana. Eu fui quando o primeiro grupo saiu, na segunda semana após o acidente’’, explicou Christine. Millena acredita que esse trabalho foi essencial para quem convivia com as vítimas, porque em uma situação de tragédia, a dificuldade de lidar com a dor da perda de alguém querido se mistura aos sentimentos de solidão, injustiça, revolta e raiva. Então, é muito importante encontrar alguém disposto a parar para ouvir, apoiar e orientar, principalmente nos primeiros momentos, quando ainda estão procurando o corpo, os pertences, organizando o enterro. ‘‘A gente chega diante de uma situação de tragédia e encontra as pessoas fragilizadas, com demandas muito variadas. O atendimento aos familiares das vítimas do acidente do avião foi uma situação emergencial e o que a gente podia oferecer era apoio, para ajudá-los a organizar um pouco a vida deles no meio daquele caos todos. Eu me senti muito privilegiada por ter sido chamada, além de ser um reconhecimento do trabalho desenvolvido aqui no Nordeste. Tenho certeza de que voltei uma pessoa diferente’’, revelou Millena.

Comportamento muda, é muito normal De acordo com as especialistas, é natural haver uma modificação no comportamento diante de um evento estressante, mas com o tempo, a dor passa a ser sentida com menor intensidade e o apoio psicológico auxilia na aceitação da existência dessa dor, que é o primeiro passo para o enlutado elaborar e passar a conviver com a perda. A orientação é importante, principalmente, quando o próprio enlutado percebe que a mudança passou a afetar seu trabalho e relações interpessoais. ‘‘As pessoas ficam muito ansiosas e se queixam por estar há um ou dois meses com alterações significativas. Chegam dizendo que não estão normais, querendo amenizar o que estão sentindo, às vezes até um remédio para tirá-las daquela dor. Mas elas precisam ter a clareza de que isso é um momento, um processo, no qual a tendência é ir trabalhando e avançar’’, esclareceu Christine.

Para as psicólogas, a maior ajuda que os familiares e amigos podem oferecer é respeitar o luto do outro, sem incentivar ou condenar comportamentos, dando liberdade para que ele passe pelo processo da forma mais confortável para si. As especialistas lembraram que não existe uma receita pronta, capaz de garantir rapidez nesse processo. ‘‘A gente precisa estar junto, se disponibilizar, respeitar a dor e a necessidade de expressão do outro. Cada um sabe o próprio limite e a pessoa só pode ser ajudada se estiver disposta a aceitar essa ajuda’’, esclareceu Millena.

Luto provoca reações diversas O processo de luto provoca reações que variam por diversos motivos, como personalidade, suporte social e tipo de ajuda que o enlutado recebe. De maneira geral, é comum provocar choro, agressividade, depressão, dificuldade de concentração, alterações nos padrões alimentar e de sono, além da queixa de não ver mais graça em nada. Essas reações podem ser confundidas com depressão e ocorrem porque a visão de mundo se modifica drasticamente.

Segundo Christine, nesses momentos de sofrimento, a religião também pode ser uma forma de auxílio na busca de respostas, que variam de acordo com a crença de cada um. A especialista disse que ‘‘a espiritualidade vem para o que a razão não domina’’ e, dessa forma, um maior contato com o lado espiritual pode dar um suporte importante para o significado que será atribuído à perda, ajudando a criar novas estratégias para seguir em frente.

Christine finalizou falando de uma forma poética sobre o que sente com relação ao seu trabalho junto aos pacientes. Para ela, é como ver uma borboleta saindo do casulo. ‘‘A gente pega aquela ‘borboletinha’ com tanta dificuldade e acompanha, dando suporte para que ela possa ‘voar’ sozinha’’, comparou.

Um mecanismo de defesa

Apesar de ser mais usual encontrar pessoas que estão sofrendo devido a perdas recentes, algumas circunstâncias podem provocar uma mudança nesse padrão. Christine Campos explicou que, como forma de defesa, algumas pessoas ‘‘adiam’’ o processo. A particularidade desse comportamento é que, quando a pessoa encara o luto, ele vem com uma intensidade muito maior e acompanhado das chamadas reações de luto complicado. ‘‘Eu já atendi uma mulher que perdeu o marido e, como precisava cuidar sozinha de três filhos pequenos, decidiu apoiá-los e não chorou o quanto gostaria. Quando ela chegou para a terapia, já fazia 10 anos que o marido tinha morrido, mas ela sentia tudo tão intensamente que alguém que não conhecesse a história poderia pensar que ela tinha ficado viúva há dois dias’’, exemplificou Christine.

Por outro lado, o luto pode ser antecipado, ocorrendo quando a morte ainda não chegou, mas as pessoas já estão enlutadas. Na maioria das vezes, esse sentimento surge nos familiares, amigos e nas próprias pessoas que sofrem com uma doença grave. Nessas situações, existe a possibilidade de resolver questões importantes, como forma de despedida e parece haver uma melhor aceitação do que em incidentes onde a perda ocorre de uma forma repentina. Por exemplo, se um jovem acredita que vai deixar a esposa com filhos ainda pequenos, o casal pode tomar decisões importantes em conjunto, como a casa onde ela vai morar e se os filhos vão continuar na mesma escola ou não. ‘‘Esse processo é muito importante, tanto para quem parte, quanto para quem fica’’, destacou Christine. É frequente, também, surgir o sentimento de culpa pela perda e a idéia de que o enlutado tomou alguma atitude errada, o que pode vir a provocar uma auto punição. Outras vezes, a tendência pode ser a de punir a equipe que cuidou daquela pessoa tão querida, ou mesmo a Deus, passando a dizer que se Deus existisse não teria deixado aquilo acontecer.

Entretanto, a culpa prolonga a dor. ‘‘Isso é porque temos um mundo presumido e, quando tudo funciona, tendemos a achar que a vida é ótima e não somos vulneráveis. Então, no momento em que uma perda ocorre, vemos que aquilo também pode nos afetar’’, completou Christine.

Iniciativa é pioneira no RN

A psicóloga Millena Câmara participa de uma iniciativa pioneira no Brasil, que consiste em um trabalho de apoio psicológico aos familiares que utilizam o serviço de um grupo funerário. O serviço é oferecido gratuitamente para os clientes do grupo, que solicitam o acompanhamento. É realizado em grupo, por meio de palestras e discussões de temas relacionados à morte, em 12 encontros por ano.

Desde o ano passado, o acompanhamento foi extendido aos funcionários, com um trabalho de treinamento para lidar com morte e luto, onde é vista a questão técnica e a emocional, do lidar constantemente com o processo.

Educação para a morte

O Projeto Educação Para a Morte é desenvolvido pelas duas psicólogas em escolas, abrindo espaço para discutir temas relacionados à morte, como as dificuldades vivenciadas ao lidar com a perda, além de preparar os professores para tratar do assunto em sala de aula. ‘‘A responsabilidade da escola na formação do cidadão é muito grande’’, lembrou Millena.

As psicólogas trabalham no sentido de diminuir a dificuldade cultural e familiar de lidar com a morte, que faz com que as pessoas reprimam os sentimentos e não aceitem a perda. Millena Câmara acredita que discutir o tema é um passo importantíssimo. ‘‘O sexo era um tabu enorme. No tempo dos nossos pais e avós, ninguém falava sobre sexo. Eu acredito que se a semente for plantada, futuramente a morte poderá ser discutida de uma forma muito mais saudável, ajudando a lidar com o luto, quando ele chegar’’, comparou Millena.

Dentro do projeto, elas trabalham junto aos professores e aos pais, para que sejam abertos canais de diálogo com as crianças e adolescentes, fazendo com que esses indivíduos possam ser adultos saudáveis, capazes de elaborar o luto e vivenciar a perda da melhor forma possível. ‘‘Afinal, educar para a morte é também educar para a vida’’, disse Christine.

Crianças têm que ser orientadas Na nossa cultura, a morte não é um assunto bem aceito e existe uma enorme dificuldade em falar sobre isso, principalmente com as crianças, porque os adultos acreditam ser um assunto muito sério e dão a impressão de esquecer que elas também sentem o luto. Além disso, os adultos têm muita dificuldade em ver uma criança sofrendo. ‘‘A primeira coisa que a gente faz é pegar no colo, dar algo que ela quer, qualquer coisa para que a criança pare de chorar, só que isso reprime muito a expressão dela. Temos que lembrar que criança é um ser humano e sofre também’’, completou Millena Para que os pequenos possam encarar a morte como um evento natural é preciso que os pais sejam honestos ao falar sobre a perda de alguém querido. Também nessa hora, os questionamentos devem ser respondidos de forma verdadeira, delicada e simples, em uma linguagem compatível com a idade da criança. Se houver alguma dificuldade de diálogo, os adultos podem utilizar livros infantis ou contar histórias vividas pelos pais, ou outra pessoa próxima, do tempo em que também eram crianças, como forma de fazer o filho concluir que, se aquele adulto superou um momento difícil, ele também será capaz. De acordo com as psicólogas, é imprescindível a criança entender que não será mais possível conviver com aquela pessoa. As especialistas sugeriram que durante a conversa, a palavra morte pode ser utilizada naturalmente, e para que a criança não fique confusa, os pais não devem dizer que aquela pessoa ‘‘virou uma estrelinha’’, ‘‘virou um anjinho’’ ou ‘‘fez uma viagem’’. ‘‘Os adultos devem entender que não existem respostas prontas e que precisam ser honestos, não tendo medo de errar e ir desenvolvendo as respostas à medida em que as crianças vão perguntando’’, explicou Christine.

Dificuldades para voltar a rotina

Uma queixa frequente de quem está passando por um processo de luto é o fato de haver sempre alguém por perto e disposto a ajudar, durante a primeira semana após a perda. Nesse período, o pensamento dos amigos é que a pessoa precisa deles e não pode ser deixada sozinha, já que está muito triste. O problema é que aqueles amigos costumam ‘‘sumir’’ logo após a missa de sétimo dia. Dessa forma, os enlutados começam a se sentir sozinhos, diferentes, como se não tivessem espaço, nem com quem compartilhar a sua dor, uma vez que a rotina das outras pessoas foi retomada.

Outra dificuldade que acompanha as pessoas em luto é o fato de que, na tentativa de ajudar, alguns amigos podem fazer comentários impróprios, por não conseguir se colocar da maneira adequada. Dessa forma, perguntas como ‘‘já faz 5 meses e você ainda está assim?’’ podem fazer com que o enlutado sinta como se vivesse sob uma cobrança constante da sociedade, não sabendo a melhor forma de se posicionar frente à situações que, em outros momentos, seriam corriqueiras.



domingo, 16 de maio de 2010

Atividades para colorir- tema meio ambiente

Atividade de colorir. A partir da gravura pode-se lançar uma reflexão acerca do que existe na Terra, o que é natural e o que é construído pelos humanos. Refletir sobre a importância do respeito por tudo e por todos.



Atividade de colorir. Apontar que os seres humanos fazem parte do ambiente, assim como plantas, animais, água, ar, terra. Cuidar do meio ambiente é cuidar de todas as formas de vida.






Atividade de colorir. A professora ou o professor pode criar uma história com as crianças a partir das gravuras e depois colorir as mesmas. Observa-se em uma das gravuras uma vovó em um espaço de horta, e a outra que ilustra um ambiente natural. Podem ser discutidas algumas questões a partir das gravuras, como por exemplo: alimentação saudável, plantação, hortas, etc.



Atividade de desenho. É indicado trabalhar com as crianças a temática dos animais encontrados em ambientes naturais como pássaros, borboletas, tartarugas, macacos, etc. Pode ser solicitado que as crianças digam os animais que poderiam compor a paisagem.





Atividade de colorir animais encontrados em ambientes urbanos. É idicado trabalhar a temática de animais das áreas urbanas ou em ambientes construídos e animais encontrados em ambientes naturais


Atividade de colorir paisagem natural. É indicado trabalhar a temática a respeito de ambientes naturais e ambientes construídos ou urbanos, apontando diferenças e a importância da preservação de espaços naturais que servem de habitat para diversos animais e plantas.




sábado, 15 de maio de 2010

Meio ambiente- tema ÁGUA

Trabalhar esse tema em seus diversos aspectos, leva a criança a conscientização da importância de saber como utilizar a água sem desperdicios, demonstrando-a como fonte de vida.









Mais atividades sobre o meio ambiente - tema plantas














sexta-feira, 14 de maio de 2010

Meio Ambiente...

AFINAL, O QUE É LIXO?

DEFINIÇÃO

Chamamos de lixo tudo aquilo que não nos serve mais e jogamos fora. Os dicionários de língua portuguesa definem a palavra como sendo: coisas inúteis, imprestáveis, velhas, sem valor; aquilo que se varre para tornar limpa uma casa ou uma cidade; entulho; qualquer material produzido pelo homem que perde a utilidade e é descartado.

Você já parou pra pensar que muito do que jogamos fora e consideramos sem valor pode ser aproveitado por outras pessoas?

Ué, mas se serve pra outras pessoas então não é lixo!

É isso aí, tá na hora de revermos o significado dessa palavra!

Que tal “tudo aquilo que foi descartado e que, após determinado processo, pode ser útil e aproveitado pelo homem”?

Os materiais que ainda podem ser usados para outros fins mesmo depois de serem descartados, passarão a ser chamados de MATERIAIS REAPROVEITÁVEIS; já aqueles materiais que precisam ser descartados, mas após sofrerem transformações podem novamente ser usados pelo homem passarão a se chamar MATERIAIS RECICLÁVEIS!!!

Por exemplo: aquela famosa poltrona feita de garrafas do tipo PET é um reaproveitamento. Por outro lado a transformação química e física da garrafa PET em fibras de poliéster para a fabricação de tecido para roupas é um processo de reciclagem .

Fonte:Associação Ecológica Ecomarapendi(recicloteca)
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Marcadores: Meio Ambiente
Terrário (meio ambiente)
Um terrário é uma miniatura do mundo. Ele imita o Meio Ambiente das plantas e realiza, na sua pequena área, o ciclo da água completo. Com o aumento da temperatura, a água usada para regar o solo evapora e se junta à água proveniente da transpiração das plantinhas, formando uma concentração de vapor de água. No ambiente fechado, este vapor condensa-se e, em pequenas gotas, retorna para irrigar novamente o solo. E, tudo começa novamente.

As crianças vão gostar de observar as gotinhas se formando, e isso será uma prova visível (e constatativa) do ciclo das águas.

Será útil mostrar às crianças uma ilustração de como o ciclo das águas se processa na natureza para que elas façam comparações.


Duas garrafas de coca-cola de 2 litros, uma xícara (aproximadamente) de pedregulho, do tipo para aquário, uma xícara de carvão vegetal, três a quatro xícaras de terra (preferivelmente a adubada organicamente), duas a quatro mudinhas de plantas diferentes (para serem usadas de acordo com o tamanho do vidro), uma xícara de água filtrada.


Recorta-se uma das garrafas de plástico em cerca de ¾ de seu corpo, e outra, pelo lado contrário, cortada a ¼ do corpo. Após a montagem, a parte menor funcionará como tampa e deverá ser fixada à outra com fita crepe.

Colocar a pedrinha no fundo, seguida do carvão vegetal e da terra. Fazer um buraco na terra, reservando a terra retirada, colocar a plantinha e repor a terra retirada ao seu redor.


Regar o terrário cuidadosamente e tampá-lo. Colocar o terrário em lugar com claridade média, mas não diretamente à luz do sol.

O terrário não exigirá cuidados especiais, manter-se-á sozinho. A cada semana ou duas, remover a cobertura para que as plantinhas recebam uma brisa fresquinha por uns 15 minutos. As plantinhas poderão ser aparadas, se for o caso.
O terrário também pode ser feito com um vidro de “boca larga” (tipo de geléia) ou com um aquário pequeno.





Filtro d'água ( meio ambiente)
A natureza filtra naturalmente toda a água que vem da chuva.

A água passa por diversa camadas de solo até chegar aos rios subterrâneos e de lá voltarem a superfície numa nascente cristalina.

Para imitar, e poder fazer com que seus alunos entendam melhor a natureza, construa com eles o filtro ao lado.


1- Cortar o fundo de uma garrafa de refrigerante de dois litros. Lavar bem.

2- Colocar primeiro um pouco de algodão limpo tampando a saída do gargalo.


3- Depois, em ordem, conforme o desenho, colocar pedras e areia. Tanto a areia e as pedras devem ser lavadas antes com água limpa.

4- Colocar a garrafa sobre um copo grande ou uma jarra.

5- Colocar água limpa no filto para que seja lavado antes de usar, isso também faz com que a aréia e as pedras se acomodem.
6- Preparar água “suja” com pedacinhos de papel, água com terra, pedaços de folhas de plantas, pétalas de flores, cascas e sementes de frutas etc. Misturar tudo muito bem. Observar que todas os ingredientes sejam orgânicos e não químicos.

7- Despejar a água suja aos poucos com a ajuda de uma concha, e observar como a água sai limpa pelo gargalo, deixando toda a sujeira dentro do filtro.

8- Observar apenas o processo, não beber a água.

sábado, 1 de maio de 2010

Sugestões de cartões para o dia das mães:




Datas comemorativas do mês de maio

Maio
01 · Dia Mundial do Trabalho
02 · Dia Nacional do Ex-combatente
02 · Dia do Taquígrafo
03 · Dia do Sertanejo
05 · Dia de Rondon
05 · Dia da Comunidade
05 · Dia Nacional do Expedicionário
05 · Dia do Artista Pintor
05 . Dia do Marechal Rondon
06 · Dia do Cartógrafo
07 · Dia do Oftalmologista
07 · Dia do Silêncio
08 · Dia da Vitória
08 · Dia do Profissional Marketing
08 · Dia do Artista Plástico
08 · Internacional da Cruz Vermelha
09 · Dia da Europa
10 · Dia da Cavalaria
10 · Dia do Campo
11 . Dia das Mães
11 · Integração do Telégrafo no Brasil
12 · Dia Mundial do Enfermeiro
13 · Abolição da Escravatura
13 · Dia da Fraternidade Brasileira
13 · Dia do Automóvel
14 · Dia Continental do Seguro
15 · Dia do Assistente Social
15 · Dia do Gerente Bancário
16 · Dia do Gari
17 · Dia Internacional da Comunicação e das Telecomunicações
17 · Dia da Constituição
18 · Dia dos Vidreiros
18 · Dia Internacional dos Museus
19 · Dia dos Acadêmicos do Direito
20 . Ascensão do Senhor
20 · Dia do Comissário de Menores
21 · Dia da Língua Nacional
22 · Dia do Apicultor
23 · Dia da Juventude Constitucionalista
24 · Dia da Infantaria
24 · Dia do Datilógrafo
24 · Dia do Detento
24 · Dia do Telegrafista
24 · Dia do Vestibulando
25 · Dia da Indústria
25 · Dia do Massagista
25 · Dia do Trabalhador Rural
27 · Dia do Profissional Liberal
29 · Dia do Estatístico
29 · Dia do Geógrafo
30 · Dia do Geólogo
30 · Dia das Bandeiras
31 · Dia do Comissário de Bordo
31 · Dia Mundial das Comunicações Sociais
31 · Dia do Espírito Santo